terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Doce demais, porém refrescante





Lambrusco
País: Itália
Tipo: Suave Frisante
Uva: Merlot
Classificação: ***


Esse é a "versão branca" do Lambrusco italiano. Uma ótima pedida pra esse calor que está fazendo, porém aqui vai uma recomendação, por ser um vinho extremamente doce, cai melhor quando consumido como sobremesa.

O preço é bem convidativo, variando entre 15 e 20 Reais.

domingo, 13 de junho de 2010

Para ter sempre na adega



Oiro da Beira
Portugal
Seco
Cotação: ****



Para o dia dos namorados, uma noite regada à "Oiro da Beira", safra 2005. Trata-se de um vinho português de sabor seco, porém com certa suavidade que certamente agrada aqueles que não são tão chegados à vinhos secos.

Esse, no entanto, por conseguir equilibrar as características "seco" e "suave", segue como uma boa dica de um vinho que vale a pena ter na adega para agradar aos covidados e a si mesmo, e o custo também é convidativo pois custa menos de vinte Reais.

A graduação alcoólica de 13%, não é muito perceptível, graças às características já citadas.

Essa já é a terceira garrafa desse vinho que eu abro e, desde a primeira degustação, faço questão de ter sempre um exemplar dele em minha adega.

domingo, 2 de maio de 2010

Uva Amarga, Sabor Delicioso



Marcus James
País: Brasil
Tipo: Semi Seco
Uva: Merlot
Classificação: ***

Este fim de semana degustei esse Marcus James, Safra 2006, de uva Merlot, semi-seco. Um bom e saboroso vinho que, mesmo sendo levemente amargo, proporciona um grande prazer e satisfação.

O fato também colabora para que a degustação aconteça de forma rápida, pois por não ser doce, quem está o consumindo não enjoa facilmente. Quanto à densidade, o vinho não é tão encorpado, outro fato que acaba apressando a sua degustação.

Aconselhado para degustação em noites frias.


domingo, 11 de abril de 2010

Gallioto: Barato e Eficaz



Vinho: Galiotto
Tipo: Suave
País: Brasil
Classificação: ****


O Galiotto é um vinho doce e saboroso, mas quem está acostumado com vinhos secos fatalmente poderá ficar satisfeito com apenas uma taça. É um vinho viscoso e elagante, sua rolha é feita de material sintético, e é desenhada com as logomarca da família desse vinho.

A versão de um litro é ideal para ser degustada junto a amigos, já que serve cerca de seis taças de tamanho médio.

Por ser muito doce, o ideal é ser bebido mais gelado que o de costume. Aos iniciantes, é recomendado tomar cuidado porque a graduação alcoólica é de 13%, o que pode não ser percebido por causa de suas características.

sábado, 28 de março de 2009

Será o Fim das Rolhas?

A escassez da cortiça, matéria prima usada para fazer as tradicionais rolhas que vedam os vinhos, está ajudando a encarecer o preço final dos vinhos, o que está dando força a um outro tipo de instrumento de vedação, a rosca metálica.

A embalagem sempre foi vista como meia-boca pelos apreciadores de vinhos, estigmatizando os vinhos que a usam para lacrar o produto.

De cara, uma série de tradições são quebradas ao usar esse tipo de embalagem. Usar aquele abridor que custou uma fortuna para abrir o vinho, sentir o aroma da cortiça após abrir o vinho e antes de degustá-lo e até colecionar as rolhas que algum dia lacraram os vinhos que consumimos em momentos especiais.

Os vinhos australianos têm usado e abusado do recurso para lacrar os seus vinhos. Esse recurso aliás é muito bem vindo em países litorâneos onde o povo é chegado a uma praia, isso devido a praticidade que a rosca metálica proporciona.

Para vinhos jovens, essa alternativa pode até funcionar, mas para vinhos que precisam envelhecer para ser consumidos, dificilmente essa embalagem vai colar.

Uma alternativa a isso é emular a rolha de cortiça com material sintético, como têm feito alguns produtores argentinos.

É esperar pra ver e torcer que a tradição não se perca.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Exótico e interessante


Vinho: Caracter
Tipo: Branco
Uva: Chardonnay
País: Argentina
Classificação: ***

Já bebeu algum vinho com sabor de abacaxi? E com gosto de mel? E frutas cítricas? Esse vinho possui um pouco de cada um desses sabores. É seco e gostoso.

Possui um curioso sabor doce, com leves toques de banana, após a degustação, depois de sair da boca.

Que não está acostumados com vinhos amargos vai estranhar um pouco, já que as frutas doces que permeiam o gosto desse vinho acaba contrastando com o tipo do mesmo que é seco.

Vale a pena pela curiosidade, não é nada demais, mas consegue proporcionar prazer à ao degustador. É um vinho que vale a pena beber novamente para uma segunda opinião.